![9.jpg](https://static.wixstatic.com/media/dd13ef_6193757a287f4c23b3deff95cf618120~mv2.jpg/v1/fill/w_721,h_450,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/dd13ef_6193757a287f4c23b3deff95cf618120~mv2.jpg)
![Marília_Beatriz_-_foto.jpg](https://static.wixstatic.com/media/dd13ef_4fa87c63124947da89e083daadba612e~mv2.jpg/v1/crop/x_217,y_0,w_845,h_853/fill/w_217,h_219,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/Mar%C3%ADlia_Beatriz_-_foto.jpg)
Marília Beatriz de Figueiredo Leite
É professora fundadora da UFMT, adjunta nível IV; mestre em Comunicação e Semiótica, pela PUC-SP. Ocupa a cadeira nº 2 da Academia Mato-grossense de Letras. Publicou O mágico e o olho que vê (Edufmt, 1982) e De(Sign)Ação: arquigrafia do prazer (Annablume, 1993) e Viver de Véspera (Carlini e Caniato, 2018).
CONCESSÕES /IMPRESSÕES
Impressão de quarentena
Gerenciando
Dores para conceber visões
Da cruenta invasão
Que virulenta acerta
Espaços de concessões
E
Lugares habituais
Para somar crueldade
Em âmbitos e
Leitos desgastados
Eis a quarentena
Destronando algumas
“Chaves do saber”
Algemando ou alcançando
A quase verdadeira natureza
De substâncias
Des/cloro
Acertando quina
Colorindo
Calcadas e calçadas
Em tudo e todos
Quarenta tenta
Desabrochar a quarentena
Em isolamento social ... Experimento desgaste!